E como a matéria tem que se espiritualizar na exata proporção que o espírito tem que se materializar.

Projetistas fazem canais, arqueiros airam flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo. – Buda Gautama Sakyamuni

“Te Advirto, quem quer que sejas, Oh Tu que desejas sondar os Mistérios da Natureza. Como esperas encontrar outras excelências, se ignoras as excelências de tua própria casa? Em Ti está oculto o tesouro dos tesouros.

"Lembra-te que não é o que tu pensas que cria o que tu És. É o que tu És que criou o que tu pensas e que se afastou disso. Assim, portanto, a Vibração estava ligada à consciência mas do vosso ponto de vista: aquele da personalidade."

“Não acredite no que você ouviu;
Não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações;
Não acredite em algo porque é dito por muitos;
Não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos;
Não acredite em conjecturas;
Não acredite em algo como verdade por força do hábito;
Não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos.
Somente após a observação e análise, e quando for de acordo com a razão
e condutivo para o bem e benefício de todos, somente então, aceite e viva para isso.”

Siddharta Gautama, o Buddha


Sim!...o tao sabe disso!
hipocrates sabia disso!
a homeopatia sabe disso!
não existe doenças e sim doentes!
uma pessoa so recebe um vírus...
quando o seu corpo ja esta pronto para recebe-lo!
ou seja,...
ja quebrou sua cadeia imunológica!
e assim é com qualquer patologia!
por isso!....
a unica cura verdadeira!...
é saber conservar o corpo dentro das leis que o regem!
Tomaz Aldano



“Nem mente, nem intelecto, nem ego, nem sentimento ..."
Só amor sabedoria.

Na verdade, é por focalizar-se mais e mais na luz que você atrai a escuridão e você terá que começar a lidar com ela num momento, pois ela é algo que torna você mais poderoso e mais
perigoso para as forças do mal.


16 de outubro de 2013







Saiba como Mark Boyle passou quase três anos sem gastar (ou ganhar) nenhum centavo. Formado em administração de empresas, ele abdicou da vida moderna e quer que você também faça o mesmo

Mark Boyle é um irlandês de 32 anos que decidiu romper com a sociedade atual e o que considera seu principal símbolo: o dinheiro. Formado em administração de empresas, há 4 anos ele tomou uma atitude radical e passou a viver sem um tostão no bolso. Ele mora no campo, come o que planta, toma banho em um rio, cozinha em uma fogueira e abdicou das mordomias da vida moderna. E tem mais: ele quer que você também siga seu estilo de vida.

Boyle tomou essa decisão depois de ver como estamos levando o planeta para o buraco. Segundo o ativista, nossa economia estaria destruindo a natureza e arruinando a vida de nossos semelhantes. E a culpa de tudo estaria no dinheiro, que cria uma distância entre o homem e os produtos que ele consome. “Não vemos o efeito de nossas compras no ambiente. Não sabemos por quais processos os produtos passaram, quais os danos que eles causaram. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido”, disse.

Apesar de evitar a civilização moderna, Boyle não é nenhum ermitão. De um computador carregado a energia solar, ele mantém um blog atualizado para propagar as suas idéias e juntar possíveis adeptos. Em 2010, ele lançou o livro The Moneyless Man (que vai ser lançado em julho no Brasil pela editora Best Seller, com o título de O homem sem grana). Até o final do ano, ele deve lançar mais um livro no Reino Unido.

Mark Boyle, o homem que vive sem dinheiro (Foto: The Guardian)

Há 6 meses, Boyle retrocedeu um pouco em suas convicções e voltou a lidar com o vil metal. Mas ele diz que tem um objetivo nobre: vai construir uma comunidade que siga seu estilo de vida, onde todos terão acesso aos alimentos, e o dinheiro não terá valor algum. Durante uma visita à casa dos pais, para onde foi de carona, Mark Boyle conversou por telefone com a revista Galileu. Foi um lance de sorte, já que ele se livrou de seu celular no ano passado. Veja a entrevista:

Quanto tempo você viveu sem dinheiro?

Foram dois anos e meio, quase três. Eu vivi num pedaço de terra, onde cultivava minha própria comida. Eu uso um pouco de energia solar para o meu laptop, que é o único modo de me comunicar com o resto do mundo – eu tenho que conseguir mostrar às pessoas que é possível viver sem dinheiro. Tomo banhos em um rio aqui perto. Uso materiais da natureza no meu dia-a-dia: escovo meus dentes com ossos de animais misturados com sementes.
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Mas como é sua rotina? Como foi seu dia hoje, por exemplo?

Foi bem normal na verdade, sempre me fazem essa pergunta. Eu coletei frutas, tomei banho no rio… Tem alguns dias que passo inteiro plantando, outros colhendo. Em alguns outros eu recolho lenha. Daí volto a plantar. Meu dia-a-dia é basicamente ir atrás das coisas essenciais sem gastar dinheiro. E isso exige habilidades muito básicas. Além dessas coisas, também fico cuidando da comunicação, falando com a mídia. Sabe, minha história fez sucesso nos jornais daqui e acabei dando muitas entrevistas. Escrevo bastante, acabei de terminar de escrever um segundo livro que será lançado no final do ano. Mas, ao mesmo tempo em que cuido dessas coisas, tenho que sobreviver.

O que fez você seguir esse estilo de vida?

Eu estava em uma época de questionamentos, pensando sobre todos os problemas do mundo: destruição das florestas, trabalho forçado, extinção dos recursos da natureza. Estava pensando nos problemas ecológicos e sociais, em quais deles eu poderia trabalhar, e percebi que todos têm um denominador em comum. Eles são causados pelos vários graus de separação entre o consumidor e o que ele consome. A gente não sabe por quais processos os produtos passam, quais os danos que eles causam. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido. Aí eu percebi que o dinheiro era um fato muito importante dentro disso, ele nos separa do que consumimos.

Minha primeira ideia foi falar sobre as conseqüências do uso do dinheiro, porque todos sabemos de seus benefícios, mas ninguém fala de suas conseqüências. Mas depois de 6 meses discorrendo sobre isso, vi que eu deveria dar o exemplo. Acredito muito na frase de Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Se eu vou falar disso, o mínimo que eu deveria fazer é viver isso. Acho que dinheiro nos causa danos de várias formas. Combinado com outros fatores econômicos, como a divisão do trabalho e economia de larga escala, está destruindo a natureza, porque não vemos os efeitos de nossas compras no ambiente.

Você é formado em administração de empresas. Isso tem alguma coisa a ver com o rumo que tomou?

Claro. Compreender como tudo funciona foi muito crucial. Quanto mais você entende de economia e dos processos envolvidos, mais você percebe que é insustentável. Durante 4 anos estudando economia, eu nunca ouvi falar do mundo real. Ninguém fala de pessoas, solo, oceanos, florestas. Só aprendemos teorias e equações, sem nos importar com o mundo real e com o fato de o estarmos destruindo. Isso me deu uma ideia das falhas básicas do nosso modelo econômico. O que estou tentando fazer é criar uma nova história, explorar um novo modelo que não seja tão dependente do dinheiro, baseado na comunidade e na relação com a terra.

O que sua família pensou dessa mudança?

Eles me deram muito apoio. De inicio, eles não falaram muito sobre isso, porque foi uma mudança muito súbita. Mas hoje eles me dão apoio total, vêem que o mundo fica cada vez pior. Quanto mais conversamos, mais eles percebem que nos próximos cem anos as coisas vão ficar muito difíceis, inclusive para seus futuros netos.

Nos últimos meses você voltou a lidar com dinheiro. Por quê?

Estamos começando um projeto de comunidade onde possamos viver 100% da terra. Onde possamos viver de um modo que não haja trocas. Vamos plantar comida e dar cursos para quem não souber plantar. Os cursos serão livres. As pessoas que forem para os cursos também irão produzir as comidas nessa terra. Queremos mostrar um outro modo de viver junto, de produzir as comidas de que precisamos. A intenção não é só reduzir nosso impacto no planeta, mas queremos fazer uma economia baseada no “dar”. Não acreditamos no “dar” condicional, que é o “trocar”, o “eu te dou isso se você me der aquilo”. Esse é um jeito muito cruel de viver. Não precisamos sempre receber algo em troca.

Você acha seu movimento vai ganhar mais adeptos?

Em 2008, quando a crise estourou, o movimento cresceu muito. E agora cresce bastante em países como Grécia e Portugal. É interessante ver que, quando a economia normal se deteriora, as pessoas começam a procurar por outros modos de viver. Estamos crescendo bem rápido. Quando tudo começa a dar errado, as pessoas procuram por um modo de se salvar. É por isso que estou tão ocupado hoje em dia, as pessoas querem saber sobre isso. Muitos querem saber como viver sem dinheiro, já que não têm dinheiro.

E você acha que dá pra todo mundo viver assim?

Acho que precisamos de uma transição. Precisamos mostrar as conseqüências ecológicas e sociais de nossa economia atual. Acredito que as pessoas vão entender que largar o dinheiro é o único jeito sustentável de viver. Acho que viveremos uma transição para sermos menos dependentes do dinheiro, para restabelecermos nossa conexão com a comunidade e com a terra sob nossos pés.

Guilherme Rosa, revista Galileu

12 de outubro de 2013

O sexo nosso de cada dia

Foto: O sexo nosso de cada dia

O tema sexo é considerado um tabu. Apesar disso é uma necessidade fisiológica, assim como se alimentar e respirar. Todas as pessoas precisam regularmente realizar atividades sexuais, caso contrário terá sérias conseqüências prejudiciais para sua saúde, tanto físicas quanto psíquicas.

Apesar de ser uma realidade natural de todo ser vivo o sexo é considerado um tabu. Tabu é algo instituído religiosamente e sua violação supostamente provocaria um castigo divino. Para Freud se trata de um sentimento coletivo sobre algo e que funciona como uma ponte entre uma questão biológica e outra questão cultural.

Talvez o maior tabu seja mesmo o sexo, visto que é por ele que se inicia e se perpetua a vida, assunto de natureza espiritual. Mas, existe uma grande diferença entre espiritualidade e religião. Religião é um conjunto de sistemas culturais e de crenças. Ou seja, a religião é de natureza mental, teórica, temporal, filha dos costumes e interpretações. Mas, a espiritualidade é de natureza mais abrangente e envolve vivências transcendentais ou metafísicas. Enquanto a religião tem como universo uma parte da vida humana, a espiritualidade afeta esta mesma vida humana como um todo, abrangendo não só idéias e pensamentos, mas também emoções, sentimentos, sensações e muito mais.

Apesar do pudor e da vergonha em se falar sobre sexo, no segredo da intimidade todas as pessoas percebem a grande importância do sexo em suas vidas, seja em uma visão negativa ou positiva. Alguns esoteristas afirmam que a vida gira em torno do sexo, nascemos e morremos pelo sexo, ganhamos dinheiro para ostentar belas posses e conquistar o sexo oposto. O assunto “sexo” sempre chama a atenção, tanto assim é que na prática do Marketing facilmente identifica-se o uso do sexo como “gancho” para chamar e prender a atenção das pessoas.

Mas, apesar de ser tão importante, natural e necessária a sexualidade geralmente é abordada com uma grande dose de preconceito, medo, moralismo e insegurança.

A sexualidade não se restringe ao ato sexual ou mesmo aos genitais, mas diz respeito á uma bioenergia que impulsiona as pessoas, lhes dá ou tira a confiança, o entusiasmo e a alegria de viver. É por isso que por milênios a humanidade teve uma divindade que simbolizava exatamente o prazer de se desfrutar a beleza e a harmonia de Deus presente na natureza a qual todos temos direito natural. Esta divindade era simbolizada como uma deusa em diversas tradições e culturas. Era a ela que as pessoas recorriam para conquistar e manter a alegria de viver em todos os sentidos.

Hoje os jovens vão às “baladas” com evidentes objetivos sensuais. Os homens não querem perder sua virilidade e as mulheres se interessam por alimentos afrodisíacos. O sexo é a alegria da vida, é natural e gratuito.

Mas, por algum tropeço interpretativo da humanidade o sexo se transformou em pecado, a mulher em símbolo deste pecado e o prazer ficou algo proibido ou somente concebível de forma secreta, oculta, escondida.

Isso nos tornou pessoas insatisfeitas, inseguras, carentes de alegria de viver, muitas vezes sem razão mesmo para viver. Afinal, viver para trabalhar e pagar contas é um verdadeiro martírio. Ou será que alguém discorda?

Sendo a fonte da vida, o sexo é fonte de juventude ou rejuvenescimento, o que tanto homens quanto mulheres buscam hoje em dia, semelhantemente ao que procuravam os alquimistas da Idade Média.

O sexo é algo que pulsa no interior de todo ser vivo, sendo assim é uma verdade pela qual se gera a vida, portanto é talvez o que há de mais sagrado em nosso corpo. Negar o sexo ou vê-lo como algo impuro é negar ou ver como impura a própria divindade tanto pessoal quanto o próprio Deus.

Está na hora de sermos mais francos, verdadeiros conosco mesmos e assumirmos nossa sexualidade sem medos, vergonhas ou receios. Precisamos caminhar livres de dogmas, preconceitos, tabus e doutrinas que cerceiam nossa realização pessoal e o natural fluir de nossas energias. Precisamos ousar reconquistar a alegria de viver, nossa liberdade e a paz interior. Precisamos retirar esta mortalha pesada e suja de cima da deusa do amor, da alegria, da harmonia e da vida material. Um dia algumas pessoas colocaram esta mortalha cobrindo e limitando nossa alegria de viver e muitos a perpetuam até hoje.

Devemos lutar pelo nosso direito natural de sermos felizes e realizados, joviais e saudáveis. Precisamos resgatar a dignidade da condição da espiritualidade material, do Feminino Divino.

 



Acesse: www.cienciaestelar.org


O tema sexo é considerado um tabu. Apesar disso é uma necessidade fisiológica, assim como se alimentar e respirar. Todas as pessoas precisam regularmente realizar atividades sexuais, caso contrário terá sérias conseqüências prejudiciais para sua saúde, tanto físicas quanto psíquicas.

Apesar de ser uma realidade natural de todo ser vivo o sexo é considerado um tabu. Tabu é algo instituído religiosamente e sua violação supostamente provocaria um castigo divino. Para Freud se trata de um sentimento coletivo sobre algo e que funciona como uma ponte entre uma questão biológica e outra questão cultural.

Talvez o maior tabu seja mesmo o sexo, visto que é por ele que se inicia e se perpetua a vida, assunto de natureza espiritual. Mas, existe uma grande diferença entre espiritualidade e religião. Religião é um conjunto de sistemas culturais e de crenças. Ou seja, a religião é de natureza mental, teórica, temporal, filha dos costumes e interpretações. Mas, a espiritualidade é de natureza mais abrangente e envolve vivências transcendentais ou metafísicas. Enquanto a religião tem como universo uma parte da vida humana, a espiritualidade afeta esta mesma vida humana como um todo, abrangendo não só idéias e pensamentos, mas também emoções, sentimentos, sensações e muito mais.

Apesar do pudor e da vergonha em se falar sobre sexo, no segredo da intimidade todas as pessoas percebem a grande importância do sexo em suas vidas, seja em uma visão negativa ou positiva. Alguns esoteristas afirmam que a vida gira em torno do sexo, nascemos e morremos pelo sexo, ganhamos dinheiro para ostentar belas posses e conquistar o sexo oposto. O assunto “sexo” sempre chama a atenção, tanto assim é que na prática do Marketing facilmente identifica-se o uso do sexo como “gancho” para chamar e prender a atenção das pessoas.

Mas, apesar de ser tão importante, natural e necessária a sexualidade geralmente é abordada com uma grande dose de preconceito, medo, moralismo e insegurança.

A sexualidade não se restringe ao ato sexual ou mesmo aos genitais, mas diz respeito á uma bioenergia que impulsiona as pessoas, lhes dá ou tira a confiança, o entusiasmo e a alegria de viver. É por isso que por milênios a humanidade teve uma divindade que simbolizava exatamente o prazer de se desfrutar a beleza e a harmonia de Deus presente na natureza a qual todos temos direito natural. Esta divindade era simbolizada como uma deusa em diversas tradições e culturas. Era a ela que as pessoas recorriam para conquistar e manter a alegria de viver em todos os sentidos.

Hoje os jovens vão às “baladas” com evidentes objetivos sensuais. Os homens não querem perder sua virilidade e as mulheres se interessam por alimentos afrodisíacos. O sexo é a alegria da vida, é natural e gratuito.

Mas, por algum tropeço interpretativo da humanidade o sexo se transformou em pecado, a mulher em símbolo deste pecado e o prazer ficou algo proibido ou somente concebível de forma secreta, oculta, escondida.

Isso nos tornou pessoas insatisfeitas, inseguras, carentes de alegria de viver, muitas vezes sem razão mesmo para viver. Afinal, viver para trabalhar e pagar contas é um verdadeiro martírio. Ou será que alguém discorda?

Sendo a fonte da vida, o sexo é fonte de juventude ou rejuvenescimento, o que tanto homens quanto mulheres buscam hoje em dia, semelhantemente ao que procuravam os alquimistas da Idade Média.

O sexo é algo que pulsa no interior de todo ser vivo, sendo assim é uma verdade pela qual se gera a vida, portanto é talvez o que há de mais sagrado em nosso corpo. Negar o sexo ou vê-lo como algo impuro é negar ou ver como impura a própria divindade tanto pessoal quanto o próprio Deus.

Está na hora de sermos mais francos, verdadeiros conosco mesmos e assumirmos nossa sexualidade sem medos, vergonhas ou receios. Precisamos caminhar livres de dogmas, preconceitos, tabus e doutrinas que cerceiam nossa realização pessoal e o natural fluir de nossas energias. Precisamos ousar reconquistar a alegria de viver, nossa liberdade e a paz interior. Precisamos retirar esta mortalha pesada e suja de cima da deusa do amor, da alegria, da harmonia e da vida material. Um dia algumas pessoas colocaram esta mortalha cobrindo e limitando nossa alegria de viver e muitos a perpetuam até hoje.

Devemos lutar pelo nosso direito natural de sermos felizes e realizados, joviais e saudáveis. Precisamos resgatar a dignidade da condição da espiritualidade material, do Feminino Divino.





Acesse: www.cienciaestelar.org